quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Desisto.
Não sei porquê, mas todo este meu sonho transpira desistência...
Sou eu.
Sou assim.
Sou errado e errada, e errónea.
E dói-me tanto como se parasse de viver.
Talvez me justificasse melhor,
Se não te amasse para te dar amor.
Mas tudo o que me soa a desistência,
É um saco sem fundo com sabor a impotência.
E não sabes tu o quanto isso me dói...
São as lágrimas invisíveis que correm nas artérias.
Não, não choro.
Os teus olhos reflectem-me, e eu sinto.
Sei o que tu pensas,
Sei que disse que não.
Sei que não minto.
Mas, sim, sofro antecipadamente.
Talvez assim seja melhor.
Mas diz-me, se sentes a mesma dor...
Esquece....
Não me lês...
Estou sem palavras e sou fraca.
Desisto?

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