Saudades nem sei do quê,
Não sei quem mente nem sei quem lê,
Importantemente nada importa
Ao inconsciente que se eleva,
Nem ele sabe quem o leva.
Saudades, porquê?
Do que antes pisei ficou a marca do sapato no meu pé
Inconscientemente, o que mente a saudade?
Não é ela decerto a verdade, não é ela decerto quem vê...
O que o meu coração sente.
Detesto dar poemas à saudade.
A saudade inventa-se,
E ao peito que é indiferente,
Dá-se saudade.
E a saudade alimenta-se,
Parasita do coração.
Deixa-me por antes os pés assentes no chão.
Não sei quem mente nem sei quem lê,
Importantemente nada importa
Ao inconsciente que se eleva,
Nem ele sabe quem o leva.
Saudades, porquê?
Do que antes pisei ficou a marca do sapato no meu pé
Inconscientemente, o que mente a saudade?
Não é ela decerto a verdade, não é ela decerto quem vê...
O que o meu coração sente.
Detesto dar poemas à saudade.
A saudade inventa-se,
E ao peito que é indiferente,
Dá-se saudade.
E a saudade alimenta-se,
Parasita do coração.
Deixa-me por antes os pés assentes no chão.