Na morte o que é sentir, pergunta o vento.
O vento vive em prol do seu tormento,
Tal como eu, ao invés de tudo,
Fica a loucura de um grito mudo
De silêncio.
A alma faz-se tocada pelo vazio
E o corpo partilhado, razio ao extremo da loucura
E assim se mentem,
Inventados de razão,
E assim se leva a paixão,
Pergunta o vento,
Tal como eu, ao invés de tudo:
Invisto o meu corpo inventado
Nessas mãos.
Fica a loucura de um grito mudo
De silêncio.
Estagnado no momento
Em que a alma se faz tocada pelo vazio.
O vento vive em prol do seu tormento,
Tal como eu, ao invés de tudo,
Fica a loucura de um grito mudo
De silêncio.
A alma faz-se tocada pelo vazio
E o corpo partilhado, razio ao extremo da loucura
E assim se mentem,
Inventados de razão,
E assim se leva a paixão,
Pergunta o vento,
Tal como eu, ao invés de tudo:
Invisto o meu corpo inventado
Nessas mãos.
Fica a loucura de um grito mudo
De silêncio.
Estagnado no momento
Em que a alma se faz tocada pelo vazio.
Sem comentários:
Enviar um comentário