És quimera.
E pisas o teu mundo
Quase no fundo
Da vontade
De quem não quer.
Fazes esse mundo
Escrito nas palavras
De quem não sabe escrever.
E sonhas na ansiedade
De o viver acordado
Agarrado à verdade
De quem não quer saber.
Fazes-te desconhecido de ti mesmo,
Faze-lo somente por fazer.
Conhecer cada recanto do que sonhas,
Na ansiedade de o fazeres acordado,
É só o que te deixa viver.
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